Foto: VipComm/Divulgação
Para Adilson, Cruzeiro foi merecedor da vitória e do placar elástico em Juiz de Fora
Da redação
Álvaro
O técnico Adilson Batista deixou o campo satisfeitos com a atuação da equipe diante do Tupi. Com a goleada por 7 x 2, o Cruzeiro garante a vaga para as semifinais do Mineiro e aguarda o vencedor de Ituiutaba e Democrata-GV. Para o comandante celeste, mais uma vez, os jogadores foram os responsáveis pelo triunfo.
“(Houve) dedicação, empenho, seriedade, marcação. Nós tivemos dificuldades em duas oportunidades e precisávamos ter mais gente no meio. Eles trabalharam com dois na frente e tentei neutralizar o Hugo. A equipe foi determinada e acho que merecemos”, disse.
O técnico da Raposa justificou a escalação do meio-campo com Ramires fazendo uma função diferente da habitual. Ostentando a camisa 10, o volante atuou como meia e jogou bem, marcando dois gols.
“Eu entendi que, para o jogo de hoje, seria importante eu ter uma marcação forte. A gente terminou vários jogos assim, fiz isso contra o Boca Juniors e nós jogamos bem. A gente que convive no dia-a-dia, criamos algumas situações, demos liberdade. É difícil marca-lo (Ramires), pode jogar de meia, de segundo volante. É o dia–a-dia que abre esse tipo de situação e a gente faz”, afirmou.
Para Adilson Batista, o time cresceu após o terceiro gol e começou a jogar com mais velocidade. A postura do Tupi em campo, sem jogadas violentas e buscando o resultado até o fim também mereceu destaque do “professor”.
“As jogadas foram rápidas, principalmente a partir do terceiro gol a equipe criou um volume. Tem que enaltecer a qualidade deles. Foi um adversário brioso, profissional e nós também fizemos por merecer, fomos objetivos até o último minuto. O grupo está de parabéns”, concluiu.
O Cruzeiro já deixou Juiz de Fora e segue em vôo fretado para Belo Horizonte. Nesta segunda-feira, a Raposa se desloca para a Argentina, onde enfrenta o Estudiantes na quarta-feira pela Copa Santander Libertadores.
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"Se todas as batalhas dos homens se dessem apenas nos campos de futebol, quão belas seriam as guerras".