quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Série de títulos nos anos 1990 e 2003

parabéns rafael você fêz sua parte pegou dois penalty na final
porém perderão tres VAI QUE É SUA RAFAEL !!!!!!!!!!!!!


Cruzeiro



Fundação: 2 de janeiro de 1921 Belo Horizonte-MG link Estádio: Mineirão (do governo) Capacidade: 75 mil pessoas link Presidente: Zezé Perrela Site oficial: www.cruzeiro.com.br

Cruzeiro Esporte Clube

Hoje ninguém nem relaciona diretamente uma coisa com a outra, mas o fato é que o Cruzeiro nasceu de uma iniciativa da colônia italiana que habitava Belo Horizonte nop início do século 20. No final do ano de 1920, o cônsul da Itália visitou a capital mineira e se deparou com uma multidão de conterrâneos apresentando a idéia de criar um clube de futebol da colônia. Era assim que nascia, em 2 de janeiro de 1921, a Societá Sportiva Palestra Italia, com o vermelho, o branco e o verde da bandeira italiana como cores oficiais.

A partida de estréia aconteceu em abril daquele ano, contra um combinado de jogadores do Villa Nova e do Palmeiras, ambos de Nova Lima. O primeiro jogo oficial, porém, foi mais marcante: vitória por 3 x 0 sobre o Atlético-MG.


Divulgação
Niginho foi o 1º ídolo do Cruzeiro
Até então, a escalação era pródiga em nomes como Polenta, Checchino e Parizi. Foi em 1925 que o estatuto do clube passou a permitir atletas que não tivessem origem italiana – mesmo ano em que outra agremiação da colônia italiana, o Yale, foi dissolvida e viu boa parte de seus jogadores e sócios migrar para o Palestra. Isso tudo fortaleceu a equipe e levou à primeira série de conquistas, o tricampeonato mineiro entre 1928 e 30, quando brilhou o primeiro grande ídolo da história do clube, Niginho. Durante quase 20 anos, ele somou 207 gols em 272 partidas pelo Palestra Itália. Aliás, não só pelo Palestra Itália, mas pelo Palestra Mineiro. Ou, pensando bem, também pelo Ypiranga e pelo Cruzeiro Esporte Clube. Confuso, não? A história é a seguinte: em janeiro de 42, auge da Segunda Guerra Mundial, um decreto-lei do governo federal proibiu que as instituições usassem em seus nomes qualquer referência às nações do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Foi quando o nome do clube passou a ser Palestra Mineiro. Em setembro daquele mesmo ano, decidiu-se levar a cabo a transformação do Palestra em uma clube 100% brasileiro: adotou-se o nome Ypiranga. Mas a mudança sobreviveu apenas a uma partida. Em 7 de outubro de 1942, de uma vez por todas, inspirada pela constelação do Cruzeiro do Sul, a diretoria oficializou a criação do Cruzeiro Esporte Clube, de cor azul.

A vida sob o novo nome começou bem, com o tricampeonato entre 43 e 45, em que brilhou o atacante Ismael, e a reforma do estádio cruzeirense, que passou a levar o nome do então governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek. O problema é que a saúde financeira do clube não estava pronta para encarar os gastos com as obras e com o elenco: assolado por uma crise, em 52 o Cruzeiro dispensa todos os seus jogadores profissionais e passa a ser, essencialmente, um clube amador.Foi através do cachê recebido por amistosos ao redor do Estado que o clube começou a resolver a situação, que melhorou definitivamente com a construção da sede social no Barro Preto. A arrecadação aumentou e possibilitou a criação de mais uma boa equipe, a que atingiu o tricampeonato mineiro 59-61, graças a Vavá, Raimundinho, ao zagueiro Procópio e aos gols dos artilheiros Elmo e Rossi. Era o embrião da equipe que mudaria para sempre a história do Cruzeiro.


Tostão é o grande ídolo do Cruzeiro
Depois da inauguração do Mineirão em 65, o futebol do Estado ganhou importância. Naquele ano, o Cruzeiro ganhou o primeiro título do que seria o pentacampeonato mineiro conquistado por um esquadrão inesquecível, que tinha Zé Carlos, Piazza, o goleiro Raul Plassmann, Dirceu Lopes e, sobretudo, o maior craque da história do clube, Tostão. Além do domínio em Minas Gerais, os cruzeirenses ganharam respeito no Brasil inteiro, graças a uma conquista incontestável. Na decisão da Taça Brasil de 1966, contra o Santos de Pelé – que vivia o auge de sua carreira -, o time fez história ao marcar incríveis 6 x 2 no Mineirão. No segundo jogo, os santistas venciam por 2 x 0 ao final do primeiro tempo e já pensavam na terceira partida, de desempate, que seria disputada no Maracanã. Mas faltou combinar com o Cruzeiro: Tostão e Dirceu Lopes empataram a disputa e, aos 44, Natal deu a vitória por 3 x 2. Não havia argumento para negar: o Cruzeiro tinha o melhor time do Brasil.

Ao contrário do que costuma acontecer, não houve uma entressafra antes da chegada da próxima geração de sucesso: as duas praticamente se fundiram. Ainda com Dirceu Lopes, Zé Carlos e Raul e com a chegada de talentos como Palhinha, Joãozinho, Eduardo, Nelinho e Perfumo, o time continuava na elite do futebol do País e esteve a ponto de conquistar duas vezes o Campeonato Brasileiro: foi vice-campeão em 74, ao perder para o Vasco da Gama, e em 75, quando caiu diante do Internacional. Essa campanha foi a que creditou a equipe para participar daquela que seria sua primeira campanha internacional vitoriosa. Na Libertadores de 76, depois de ter eliminado o Internacional naquele que é considerado um dos maiores jogos da história do futebol brasileiro – vitória cruzeirense por 5 x 4 no Mineirão –, o Cruzeiro foi até a decisão, contra o River Plate.

Joãozinho contra o Bayern de Munique
O regulamento não contava com o saldo de gols; portanto, depois de uma vitória por 4 x 1 no Mineirão e uma derrota por 2 x 1 no Monumental de Núñez, a disputa do título foi para uma terceira partida, em campo neutro, o estádio Nacional de Santiago, no Chile. O Cruzeiro saiu na frente, viu o empate dos argentinos em 2 x 2 e, a um minuto do final, Joãozinho marcou de falta o gol do título continental. Na decisão da Copa Intercontinental, no final do ano, o Bayern de Munique de Gerd Müller e Beckenbauer foi demais para os brasileiros. No ano seguinte, nova final da Libertadores, contra o Boca Juniors: desta vez os cruzeirenses ficaram com o vice-campeonato.

Então, sim, veio uma entressafra: os anos 80. Maus resultados no Brasileirão e somente dois títulos estaduais, em 84 e 87. Até de ídolos o período foi discreto, com alguns espasmos ocasionais de Carlos Alberto Seixas, Ademir, Hamílton ou do até certo ponto blasfemo Tostão II. Tudo isso, porém, passou bastante rápido. Bastou a década seguinte começar, já com o título mineiro de 90, que os cruzeirenses entraram numa inércia de títulos que parecia não acabar mais. Foram duas Supercopas da Libertadores seguidas, em 91 e 92 – com vitórias heróicas contra River Plate e Racing Club, respectivamente. Um ano depois, Cleison, Roberto Gaúcho, Nonato e companhia foram atrás de outro grande título, a primeira Copa do Brasil.

Goleiro Dida no Cruzeiro
O bicampeonato de 96, conquistado pelas mãos salvadoras de Dida, além de Palhinha, Ricardinho e Marcelo Ramos, credenciou o time para nova disputa da Libertadores da América, no ano seguinte. O bicampeonato sul-americano, conquistado com uma vitória por 1 x 0 sobre o Sporting Cristal do Peru, novamente não foi suficiente para levar ao título mundial. No Japão, o Cruzeiro utilizou a política duvidosa de contratar alguns atletas apenas para a disputa da partida contra o Borussia Dortmund. Os alemães fizeram 2 x 0 e o sonho de pintar o mundo de azul mais uma vez foi adiado.

A torcida cruzeirense, por mais sonhadora, não conseguiria imaginar que o melhor ainda estava por vir. Nos anos 2000, a presença do Cruzeiro na disputa de títulos foi quase permanente: o time de Fábio Júnior, Geovanni, Cris e do argentino Sorín busca o tri da Copa do Brasil, no ano 2000. Mas lavagem completa da alma mesmo foi em 2003. Começou com o título mineiro, veio em seguida o tetra da Copa do Brasil e, finalmente, o título mais esperado. Com todas as glórias que já contava, o Cruzeiro ainda não tinha nenhum título brasileiro. Quando ele veio, foi com sobras, encantando o Brasil: a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo, com Gomes, Edu Dracena, Maldonado e principalmente o craque Alex, terminou 13 pontos à frente do vice-campeão Santos e concretizou a “Tríplice Coroa” que até hoje clube nenhum conseguiu: no mesmo ano, campeão estadual, da Copa do Brasil e do Brasileiro. Era o que faltava para que o clube, a priori, ser incluído entre os favoritos em absolutamente qualquer competição que disputa.





O craque Alex comandou a Raposa no título do Brasileirão de 2003

Série de títulos nos anos 1990 e 2000
Torcida do Cruzeiro, em jogo contra o Atlético-MG no Mineirão, na final do Campeonato Mineiro de 2009.

A década de 1980 não foi muito positiva para o clube, conquistando apenas dois campeonatos estaduais (1984 e 1987), além de fracas campanhas no Campeonato Brasileiro. No entanto, na década de 1990 o Cruzeiro iniciou uma impressionante seqüência de 15 anos ganhando pelo menos um título por ano. Foram duas Supercopas da Libertadores (1991 e 1992), uma Recopa Sul-Americana (1998), quatro Copas do Brasil (1993, 1996, 2000 e 2003), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master da Supercopa (1995), duas Copas Sul-Minas (2001, 2002), oito Campeonatos Mineiros (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004) uma Copa Centro-Oeste (1999), duas Copa dos Campeões Mineiros (1991)(1999), um Supercampeonato Mineiro (2002), além da segunda Taça Libertadores da América (1997) e do Campeonato Brasileiro de 2003, o primeiro disputado por pontos corridos, em turno e returno. A sequência de títulos foi interrompida em 2005, mas no ano seguinte o clube já voltou a vencer o campeonato estadual, conquista essa que se repetiu em 2008 e 2009.


Torcida do Cruzeiro, em jogo contra o Atlético-MG no Mineirão, na final do Campeonato Mineiro de 2009.

Nesse período a torcida cruzeirense ganhou mais alguns ídolos, entre eles Charles, Boiadeiro, Douglas, Ademir, Renato Gaúcho, Roberto Gaúcho, Ronaldo, Nonato, Dida, Ricardinho, Marcelo Ramos, Alex Alves, Cris, Sorín, Fred , Alex e Ramires.
Placa no Mineirão em homenagem ao gol de Alex contra o São Caetano dia 30 de março de 2003

A maior façanha da última década, aconteceu em 2003, quando o Cruzeiro, sob o comando do respeitado técnico Vanderlei Luxemburgo, e comandado pelo craque Alex e seus companheiros, conquistou o inédito título no Brasil da "Tríplice Coroa", que significa a conquista do Campeonato estadual (Mineiro), Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Nesse ano, o time fez uma campanha nunca antes vista no Campeonato Brasileiro: marcou mais de cem gols e conquistou, com duas rodadas de antecedência, a primeira edição de "pontos corridos" do Campeonato Brasileiro, cujo título cabe ao time que fizer mais pontos durante a competição.



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15 comentários:

  1. Cruzeiro acerta parceria com Democrata-GV (15/10)
    Gazeta Press

    Já pensando na temporada 2010, o Cruzeiro acertou nesta quarta-feira uma parceria com o Democrata, de Governador Valadares. Para a disputa do Estadual, o clube celeste vai ceder, gratuitamente, jogadores que não estiverem sendo aproveitados na equipe. O contrato é válido por um ano.

    Segundo o presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, a possibilidade de parceria com o Democrata surgiu em 2002, mas só não ocorreu antes porque, na época, o clube mantinha um convênio com o Ipatinga. "As duas equipes têm uma rivalidade regional, por isso não houve acordo", explicou.

    A única exigência feita pelo Cruzeiro é de que o clube do interior ofereça boas condições de treinamento e alojamento para os jogadores.

    Apesar de ainda não ter definido o nome do treinador da equipe para 2010, dirigentes do Democrata já estão elaborando uma lista de jogadores celestes que interessam ao clube. Este ano, a Pantera chegou até as quartas de final do Campeonato Mineiro, mas acabou eliminada pelo Ituiutaba.

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  2. Fernandinho aproxima Traffic do São Paulo

    Sampa abre as portas e empresa festeja 'fim da barreira'
    Fernandinho deve reforçar o São Paulo em 2010 (Crédito: Ivan Storti)

    Fernandinho deve reforçar o São Paulo em 2010 (Crédito: Ivan Storti)

    Alexandre Lozetti
    Alexandre Lozetti SÃO PAULO
    Entre em contato

    A contratação de Fernandinho, muito próxima de ser concretizada, vai decretar uma mudança de filosofia da diretoria do São Paulo.

    A responsável pela cessão do atacante ao clube é a Traffic, empresa que adquiriu 60% dos direitos econômicos do jogador, que, a partir de janeiro, terá os direitos federativos ligados aos investidores.

    Até pouco tempo atrás, o Tricolor rechaçava esse tipo de negociação, com fundos de investimento. Especialmente após desentendimentos com o Sonda, em 2007. O Grupo adquiriu, na época, 25% dos direitos do zagueiro Breno e atuou em sua venda para o Bayern de Munique (ALE). O clube se indispôs com os agentes e reforçou a rejeição a parcerias em contratações.

    A aproximação com a Traffic, parceira de rivais, como Palmeiras e Cruzeiro, tem repercutido bem na empresa, que vê no São Paulo um grande potencial de valorização dos atletas. Recentemente, o dono da Traffic, J. Hawilla, confessou a pessoas próximas a satisfação com a quebra da barreira no Morumbi.

    – Nunca houve, e nem há qualquer restrição a parcerias com o São Paulo – assegurou o diretor de negócios do futebol, Felipe Faro.

    Faro, assim como dirigentes do São Paulo e o próprio Fernandinho negam a conclusão do negócio. No entanto, o jogador confirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que foi procurado pelo Tricolor.

    “O jogador garante estar totalmente focado no Campeonato Brasileiro, e só falará caso ocorra um desfecho positivo com o Tricolor Paulista”, informa o comunicado.

    O LANCENET! apurou que resta apenas a assinatura de um papel para que Fernandinho se torne jogador do Tricolor no próximo ano.

    A diretoria vê “risco mínimo” de a negociação não ser fechada. Fernandinho é um desejo do técnico Ricardo Gomes, que se impressionou com a personalidade do atacante no primeiro turno. Ricardo chegou a indicar o jogador como melhor de todo o primeiro turno.

    Apesar do contrato de quatro anos, o São Paulo será refém de uma boa proposta europeia, que poderá acontecer já na primeira janela, no meio de 2010. Fernandinho já consta na lista de clubes de fora.

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  3. quando teremos outra sequência dessas aí
    o time de hoje não aspiraconfiança o técnico é um medroso e a diretoría não pensa mais em títulos somente em lucros , hoje só quer investir naquele jogador que dará retorno financeiro e não retorno técnico .
    porisso cesou nossa sequência de títulos ta faltando no cruzeiro mais ambição por títulos , e só vender jogadores quando o mesmo puder ser reposto com qualidade

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  4. O diretor de comunicação do Cruzeiro, Guilherme Mendes, revelou nesta quarta-feira que Perrella só manterá a parceria se Fernandinho e Rafael Coelho, atacante do Figueirense, forem cedidos ao clube mineiro, como foi acordado verbalmente, segundo o cartola.

    Em entrevista ao blog do Ciccone, o diretor da Traffic Thiago Ribeiro negou qualquer tipo de promessa à equipe de Belo Horizonte. "Nossa única ação até agora com o Fernandinho foi adquirir parte dos direitos do atleta. Não fizemos promessa nenhuma ao Cruzeiro e não estamos negociando com ninguém. Temos muitas propostas, mas nenhuma definição. Se o Cruzeiro quiser terminar a nossa parceria por causa disso, não podemos fazer nada

    Fernandinho aproxima Traffic do São Paulo

    Sampa abre as portas e empresa festeja 'fim da barreira'
    Fernandinho deve reforçar o São Paulo em 2010

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  5. Só mesmo assim, caro Zirlei & Painel, p/ saciar-mos nosso EGO PALESTRINO!!!
    FELIZES ANOS QUE PASSARAM!

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  6. O cara tem um trabalhâo do cacete. Vem coloca a história do Clube. E ninguém se toca.
    BANDO DE SIMPATIZANTES.

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  7. porra esse vídeo dos lances da copa do brasil ao som da música do raul seixas é simplesmente arrepiante chega dá um nó na garganta

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  8. Painel e Zirlei

    o resgate é ótimo, mas temos pelo pior.
    não temos mais como concorrer com os times de SP, nem com os do RS.
    Estamos a cada dia mais e mais nos tornando COADJUVANTES e quem como eu viu este time vencer quase tudo, na verdade faltou um mundial, fica hoje dando murro em ponta de faca, lutando contra ZZP e o FRACASSADO AB.

    RUMO AO FIM.......EM BREVE NA SEGUNDONA!!! A CAMINHO DO AMÉRICA, LÁ VAMOS NÓS!

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  9. Caro Zilei,
    Nota Mil cara! Acabei de votar no teu blog lá no Peixe Grande! Grande Trabalho ! Sempre Cruzeiro!

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  10. meu amigo isaac segundona não é coisa para o cruzeiro não mesmo com zezé e adilson nossa camisa sempre ostentará na primeira divisão e sempre haverá respeito dos adversários , afinal respeito não se impõe adquire-se e o cruzeiro adquiriu esse respeito não temo a segunda divisão nosso time já pasou por mals bocados e sempre nos mantemos de pé
    como no último vídeo aí isaac não desistimos jamais e eu sei que bém lá no fundo você também acredita que segunda divisão nunca será para o cruzeiro

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  11. caro nilton fazemos o que podemos para tentar colocar o nome do nosso cruzeiro sempre em destaque , agradeço pela presença , pelo comentário e pelo voto com a ajuda de vocês podemos chegar lá muito obrigado e apareça sempre que quiser
    um abraço
    zirlei e jean carlos painel

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  12. Filho de Perrella assume vice-presidência de futebol (16/10)
    Bruno Furtado - Portal Uai

    Filho do presidente Zezé Perrella, o então superintendente de gestão do Cruzeiro, Gustavo Perrella, foi nomeado nesta sexta-feira vice-presidente de futebol do clube, cargo que estava vago desde a última eleição. Aos 26 anos, o administrador de empresas responderá pela categoria profissional juntamente com o diretor de futebol Eduardo Maluf.

    No cargo anterior, Gustavo fechou um convênio com o União de Itabirito na Taça BH de Futebol Júnior e uma parceria de cessão de jogadores para o Democrata-GV no Módulo I do Estadual de 2010.

    A partir de agora, ele trabalhará diretamente na montagem do elenco do Cruzeiro para a próxima temporada. “Acredito que tem muito a ser feito, 2010 está aí já e temos que formular o planejamento”, disse o novo vice-presidente de futebol ao site oficial do clube.

    A presença de Gustavo Perrella no futebol abre a perspectiva para a extensão da dinastia da família Perrella no comando do Cruzeiro. O pai Zezé Perrella está no quarto mandato (95-96, 97-99, 2000-02, 2009-11) e o tio, Alvimar de Oliveira Costa, comandou o clube duas vezes seguidas: 2003-05 e 2006-08.

    Em 2010, Gustavo Perrella será candidato a deputado estadual pelo PDT.

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  13. eu apóio se não derão valor ao nosso ídolo que ele siga abrilhantando os gramados mesmo longe do cruzeiro vái sorin e mostra para um certo asno que voce não precisa provar nada para ele fora adilson !!

    River Plate sonda contratação de Sorín em 2010 (16/10)
    Bruno Furtado - Portal Uai

    Um dos mais fortes candidatos à presidência do River Plate nas eleições de dezembro, Rodolfo D'Onofrio sondou o lateral Sorín sobre a possibilidade de defender o clube argentino na próxima temporada.

    Segundo a imprensa argentina, os contatos foram feitos por Enzo Francescoli, ex-companheiro de Sorín no River Plate em 1996 e possível gerente de futebol no mandato de D'Onofrio.

    Sorín teria recebido a proposta com bons olhos, informa a imprensa local, embora tenha anunciado o fim de sua carreira em 28 de julho após se decepcionar por seguidas lesões e por não ter sido aproveitado pelo técnico do Cruzeiro, Adílson Batista, na decisão da Copa Libertadores contra o Estudiantes de La Plata.

    O lateral defendeu o River Plate entre 1996 e 1999 e conquistou quatro títulos nacionais, uma Copa Sul-Americana e uma Copa Libertadores, esta ao lado de Enzo Francescoli.

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  14. ZIRLEI MEU AMIGO,

    O que o Isaac fala tem todo sentido.
    GREMIO-CAM-VASCO-FLU-CORINTHIANS-PALMEIRAS-BOTAFOGO, todos tem histórias marcantes, camisas respeitadas, torcida apaixonadas etc e foram conhecer o INFERNO.
    Se não houver um pouco + de seriedade, o Cruzeiro vai também.
    de 2003 p/ cá, estamos em queda livre, sem objetivos e ambições no Futebol.
    Viramos um Feirão da Robalto. O objetivo do tarado é única e exclusivamente, EURO$.

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  15. veja a noticia completa da possível volta de sorin aos gramados no blog zirlei pereira no lance active confira e comente lá também
    é so clikar no link
    http://msn.lanceactivo.com.br/Blog/Post/ListPosts.activo?profileID=12277

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"Se todas as batalhas dos homens se dessem apenas nos campos de futebol, quão belas seriam as guerras".