quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Grana pesa mais que bola nas peneiras por isso a dificuldade dos times em revelar craques




Bruno Favoretto

Garotos de vários países (inclusive do Brasil) venceram concurso e foram treinar na Alemanha

Condição financeira dos pais leva meninos que sonham ser craques a fazer estágio até na Europa

Apostar na carreira de jogador é cada vez mais caro no Brasil. E, cada vez mais, a condição financeira pesa a favor daqueles que podem pagar para frequentar escolinhas, participar dos campings de grandes clubes internacionais ou manter-se durante um período de testes em algum time médio ou grande. Sem contar eventuais “incentivos financeiros” que os pais pagam aos avaliadores para que eles olhem para seus filhos com mais generosidade.

O fenômeno foi apontado até pelo livro inglês Soccernomics, onde os autores afirmam que, enquanto na Europa a maioria dos boleiros é pobre — a seleção francesa, por exemplo, é formada por imigrantes —, no Brasil os atletas agora vêm das classes C e B.

Pra quem pode pagar caro, a grande mania do momento são os acampamentos, que incluem até estágios
na Europa. Além de trabalhar fundamentos, as escolinhas abrem portas — principalmente se pertencerem a um clube ou ex-atleta. Paulinho, centroavante de Vasco e Palmeiras nos anos 80, toca uma escolinha em Piracicaba e concorda: “Tenho bom trânsito onde joguei e indico alunos”.

Extorsão

Morador de Americana (SP), um pai que não quis se identificar revela que está tirando o passaporte italiano pra levar
o filho de 22 anos pra Suíça. Em 2006, o jovem foi vice-campeão paulista sub-20 pelo Rio Branco. “Eu teria que pagar
pra inscrevê-lo no profissional que jogou o Paulistão e eles nem pagariam salário. Rescindi”, conta o pai. “Nunca é o dono do clube ou diretor [que pede dinheiro]. É um terceiro que vem e fala ‘se você não pagar, não vai acontecer’”.

O rapaz esteve num grande clube carioca, mas rompeu os ligamentos do joelho e está parado há dois anos. “Tive que bancar tudo. No Brasil, só atua quem paga um empresário, por isso vou levá-lo pra fora. No Guarani tenho amigos, mas eles não pagam”, finaliza.

Lígio de Carvalho, que revelou nomes como Neto, Elano e André Cruz, com quem toca uma escolinha em Campinas, diz que, para ficar num clube, ter dinheiro é uma vantagem: “Um menino que vem de fora pra uns dias de testes e acha o alojamento lotado vai ter que bancar um hotel. Quem não tem dinheiro dança”.

Com dinheiro

“Banquei tudo dos 5 aos 14 anos”

As escolinhas de futebol pertencentes a clubes ou a ex-jogadores são o trunfo dos pais das classes C, B e A. Pra que seu filho estivesse hoje nos juniores do Atlético-PR, Antônio Alves Oliveira, que trabalha com compras, matriculou o menino Dennis Murillo Skrzyzepiec bem cedo. “Coloquei com 5 anos. Ele passou pela escolinha do São Paulo e, quando tinha 14, estavana do Coritiba. Ele chamou a atenção de alguns clubes, como o Atlético, que o levou pra lá”, conta Antônio. Dennis está com 18 anos e é atacante. “Até os 14, a família banca tudo. A partir dessa idade, o clube passa a dar uma chuteira, que é caríssima, uma roupa. Hoje, nos juniores, ele é registrado, recebe salário, tudo certinho”, alivia-se o pai.

Sem dinheiro

“Olheiro ou parceiro é única chance”

Em Guaianases, na periferia da zona leste paulistana, está o clube de várzea Botafogo. Muita gente habilidosa de lá não vingou por não ter grana pra pagar passagem e ir fazer peneiras com equipamento adequado. Mas meninos entre 8 e 13 anos ganharam uma perspectiva em janeiro de 2008, quando foi firmada a parceria com o São Paulo. “Se não for por olheiro, a única chance de aparecer é essa parceria, porque a meninada é carente. Toda quinta vem um técnico dar treino aqui. Um grupo de 20 meninos da mesma idade passa um tempo treinando em Cotia. Alguns ficam, como o meia Alberto (12 anos) e o atacante Bruno (14 anos), que estão lá há dois anos, além de Cauã e Djalminha”, diz o presidente Itamar de Jesus.

Acampamentos no Brasil trazem chance em grandes europeus

Quem da geração Playstation não sonha vestir camisas como a da Roma ou do Milan? Pra quem pode, o sonho é mais
palpável. Ambas as esquadras promovem campings no Brasil — a princípio, para fortalecer a marca, mas com a intenção velada de detectar talentos.

Caio Werneck, 11 anos, é um dos que participou do primeiro acampamento romanista (2008). Destacou-se e foi um dos nove convidados pra um estágio na Itália. Jogou tão bem que foi mantido. Sua família também foi pra lá. Ele atua na categoria pulcini (“pintinhos”), estuda e é o xodó dos brasileiros do time. O técnico de Caio, Ricardo Perlingiero, diz que ele tem ótimo passe — começou numa escolinha aos 5 anos.
Time júnior do Botafogo de Guaianazes



Botafogo de Guaianazes fez parceria com o São Paulo

De 12 a 18 de dezembro, a programação de sete dias num resort em Angra dos Reis (RJ) custa 1950 reais para crianças de 8 a 15 anos. O Mini Campus, de 10 a 12 de outubro, custa 200 reais.

O Milan já realiza seu camping aqui desde 2005, mas agora sorteia um jovem por edição pra treinar com a base rossonera. A edição paulista custou 2010 reais — a próxima, em Goiânia, sai por 1200. Quem tem educação privilegiada pode parar no Bayern, como o goleiro cearense Daniel, 16 anos, que venceu um concurso anual de frases e treinou na Alemanha em 2009 no camping do clube de Munique: “Foi um incentivo enorme pra eu continuar tentando”, diz.

As portas de entrada do futebol

- Peneiras:
Os sites dos clubes informam quando elas vão rolar. Fornecedoras de material esportivo, como a Nike, também fazem as suas — os oito melhores ganharam bolsas pra estudar na Nike Academy (EUA). Escolinhas que fazem parceira com clubes também têm peneiras. Em Jarinu (SP), são feitas pra quem quer jogar e estudar nos EUA.

- Acampamento:
A nova mania entre os pais das classes média e alta, já que é um atalho para ver seus filhos com chance de ingressar em um clube internacional. Roma e Milan realizam campings no Brasil. O Bayern promove concurso e leva garotos pra Alemanha. O Corinthians Training, com meninos de 9 a 16 anos, rolou em julho.

- Escolinhas:
Assim como os campings, elas são interessantes para que os garotos treinem os fundamentos e, posteriormente, chamem a atenção dos clubes. Se é franquia de uma agremiação ou pertence a um exjogador, a chance cresce. Mas, claro, precisa ter grana para pagar mensalidade, chuteira, caneleira…

- Olheiros:
Os clubes sempre têm ligação com um profissional atento aos jogos de várzea e às ligas escolares. O segmento ganhou até um site onde o boleiro posta vídeos e fotos de suas aptidões de graça. “Para protegê-lo de gente mal intencionada,
o contato dele fica com a gente”, diz Aldo Azevedo, dono do olheiros.com.

- Várzea:
A expansão imobiliária está acabando com os campos de terra. “É muito difícil entrar em clube grande sem empresário, e poucos olham a várzea”, diz Itamar de Jesus, presidente do Botafogo de Guaianases. O Leões da Geolândia da Vila Medeiros revelou Elias e Vágner Love assim. Dentinho saiu do Caju do Jaguaré.

- Ligas escolares:
Os campeonatos entre colégios particulares e as ligas entre as escolas do governo paulista já revelaram muitos jogadores, entre eles Denner, Zé Elias e Ewerthon do Palmeiras, que brilharam na extinta Copa Dan-Up Jovem Pan. Olheiros e empresários sempre observam alunos bons de bola


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11 comentários:

  1. Liberado para treinar, Gilberto é novidade na reapresentação do Cruzeiro

    Recuperado de lesão que o afastou por quase 3 meses, Gilberto tenta se recompor fisicamente

    Curado de tendinite no tendão calcâneo esquerdo que o afastou dos gramados por quase três meses, o meia Gilberto foi a novidade na reapresentação do grupo do Cruzeiro, na manhã desta quarta-feira. O experiente jogador pode entrar nos planos do técnico Cuca para o jogo com o Grêmio, no próximo domingo, às 16h (de Brasília), em Porto Alegre, pela 30ª rodada do Brasileirão.

    "Estou feliz de poder voltar a treinar, independentemente de jogar ou não. Mas poder treinar, participar é importante para mim. Agradeço o pessoal da fisioterapia que me ajudou. O importante é dizer que estou ‘zerado’ da minha lesão e agora é recuperar a forma física para jogar. Eu estou feliz de ter treinado, de correr sem sentir dor", observou Gilberto, em entrevista veiculada pela site oficial do Cruzeiro.

    Gilberto vem de longo período de recuperação da contusão. A última vez que o meia de 34 anos entrou em campo foi na derrota para o Fluminense, por 1 a 0, no Maracanã, em 22 de julho, ainda no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, quando se queixou também de problema na panturrilha esquerda.

    O retorno de Gilberto pode tranquilizar Cuca. O treinador aguarda o resultado do exame de ressonância magnética realizado pelo meia argentino Montillo na manhã desta quarta-feira. O camisa 10 celeste reclamou de problema na panturrilha direita e virou dúvida para o jogo com o Grêmio.

    O resultado do exame do meia deve ser divulgado ainda na tarde desta quarta-feira, quando o grupo celeste volta a treinar na Toca da Raposa II. No período da manhã, os atletas que participaram da vitória sobre o Fluminense, por 1 a 0, no domingo passado, fizeram treino regenerativo. Os demais foram a campo.

    Com o triunfo sobre o Fluminense, no Parque do Sabiá, em Uberlândia, o Cruzeiro assumiu a liderança isolada do Brasileirão com 54 pontos, dois a mais que o próprio tricolor carioca, segundo colocado.

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  2. Galo rejeita Uberlândia e clássico esquenta nos bastidores

    clássico entre Cruzeiro e Atlético, dia 24 de outubro, já começou a esquentar nos bastidores. Nesta quarta-feira, o Galo enviou um ofício para a Federação Mineira de Futebol rejeitando o Parque do Sabiá como sede do duelo. O documento será transmitido à CBF.

    O Atlético alega que o acordo feito com o clube celeste previa o clássico no segundo turno com torcida única do Cruzeiro, mas realizado na Arena do Jacaré.

    Já o Cruzeiro retruca e diz que na ata da reunião não há cláusula alguma prevendo o local de realização da partida. Como o clube estrelado é o mandante, ele poderia, portanto, realizar o jogo em qualquer estádio à sua escolha.

    “Acho isso um absurdo. Quando fizemos o acordo da torcida única, deixamos claro que era independentemente de onde fosse o jogo. A CBF vai decidir, tem a ata da reunião, está tudo escrito. É um absurdo o Atlético não honrar o compromisso. O Cruzeiro tem três estádios para mandar seus jogos. Indicamos o Ipatingão, a Arena do Jacaré e o Parque do Sabiá no início do Brasileiro”, rebateu o diretor de futebol celeste, Dimas Fonseca, ao Superesportes.

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  3. Nas favelas, no senado
    Sujeira pra todo lado.

    Os torcedores elegem pessoas ligadas ao futebol para melhorarem as situações para o clube e cada dia que passa as coisas pioram, fazem leis para beneficiar os corruptos.

    Ninguém respeita a Constituição.

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  4. Zirlei,
    Legal este post falando dos prós e contras da saga dos garotos que querem um lugar ao sol.

    O que mata é a corrupção.

    Aquela que leva o dinheiro do pai e a que prejudica o clube. O jogador vem do junior, estoura, é vendido e a gente descobre que a metade do passe pertence a empresários

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  5. Grande Post AMAURY!

    Tudo isso, devemos agradecer ao VERME pelé.
    Foi essa escória que criou essa escória de empresários. Com sua Lei Maldita, que no fim acaba prejudicando a todos.

    Se antes 50% dos craques eram abortados, hoje esse número vai chegar a casa de 90-95% com o fim dos terrões= campinhos de várzea.

    Também sou vítima dessa sacanagem. Tenho um garoto com 11 anos fazendo Escolinha. Somado mensalidades-uniformes-chuteiras-caneleira-bermuda térmica-acessórios em geral, pagamento de 2 Campeonatos anuais, vc se fode todo em gastos. Fazer uq?

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  6. CABRAL!

    Todo dono de Escolinhas e franquias de grandes Clubes, exigem que o pai o nomeie procurador do garoto. Uns exigem 100% do passse, outros 50%.

    Meu Garoto ano que vem, tá indo p/ uma Escolinha franquia do INTER. Durante 6 meses eu terei que custiar tudo. Isso pq eles fizeram o convite, teêm interesse no muleque, pq ele foi o artilheiro da COPA AGAP, categoria 12 anos, fazendo 14 gols na competição.
    Se o garoto for bem. O dono da franquia exigiu 50% do passe. Tudo gira em torno de enteresses e sifra$, um verdadeiro absurdo.

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  7. Foto: Reprodução/TV Cruzeiro

    Cruzeiro defende acordo para torcida única

    Da Toca II

    Após definir o Parque do Sabiá como palco do jogo do próximo dia 24 contra o Atlético-MG, a diretoria do Cruzeiro reitera que o acordo firmado entre os clubes prevê a presença apenas da torcida celeste na arquibancada, seja em que estádio for. O gerente de futebol do Clube, Valdir Barbosa, defendeu que a ata da reunião para o clássico do turno do Campeonato Brasileiro não diz que as duas partidas entre os rivais aconteceriam na Arena do Jacaré.

    Em entrevista coletiva já na noite desta quarta-feira, o dirigente assinalou que disputar o clássico do returno em Sete Lagoas era uma possibilidade, e não algo definido.

    “Nós falamos que tínhamos a possibilidade de fazer o nosso jogo na Arena do Jacaré. É uma questão de domínio público, porque toda a imprensa tem imagens de entrevistas, fotos, por escrito, áudio de tudo aquilo que foi falado. O Cruzeiro falou que poderia jogar a segunda partida na Arena do Jacaré e há muito tempo isso vem sendo dito”, afirmou Valdir.

    Para o gerente de futebol, um time que disputa o título do Campeonato Brasileiro não pode se dar ao luxo de desviar o foco do jogo contra o Grêmio, neste domingo. Por isso, não há a intenção de tumultuar o clássico do returno. Certo é que o Clube exercerá o mando de campo e levará o jogo para Uberlândia.

    Com a ata da reunião em mãos, Valdir Barbosa explicou que nada no documento obriga o Cruzeiro a jogar na Arena do Jacaré para ver respeitado o acordo que prevê torcida única nos dois clássicos deste Brasileiro. Tal medida foi tomada para garantir a segurança do público em Sete Lagoas no turno, quando o Cruzeiro bateu o Atlético-MG, por 1 x 0, na Arena do Jacaré ocupada apenas por torcedores adversários.

    “Existe uma ata em poder da Federação Mineira de Futebol, inclusive assinada pelos clubes, e nela não se fala nada a respeito de se fazer os dois jogos na Arena do Jacaré. Fala-se que os clubes se esforçariam ao máximo para que os dois jogos fossem na Arena do Jacaré e que as autoridades liberassem o estádio para até 20 mil pessoas. Esforço é uma coisa subjetiva, cada uma faz o que acha que deve ser feito”, detalhou.

    Como o Atlético-MG já manifestou que a marcação do jogo para o Parque do Sabiá seria uma quebra do acordo, o Cruzeiro deixa a decisão nas mãos dos demais signatários da ata. O Clube não abre mão de atuar em Uberlândia, mesmo se tiver de ceder ingressos ao rival, conforme prevê o regulamento da competição.

    “O Cruzeiro deixa para que as autoridades decidam de acordo com o que foi colocado, falado e conversado, porque elas participaram. A Promotoria Pública, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Federação Mineira de Futebol, os clubes. Todos estiveram em uma mesma reunião. Que eles decidam o que é melhor para o futebol. Se decidirem que o Atlético Mineiro tem direito, não vamos entrar em polêmica. Simplesmente destinamos 10% dos ingressos para o torcedor do Clube Atlético Mineiro”, concluiu Valdir.

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  8. Alívio para a torcida cruzeirense. A lesão do armador argentino Walter Montillo na panturrilha direita foi diagnosticada nesta quarta-feira como uma pequena contratura muscular. Dessa forma, o atleta tem boas chances de retornar à equipe na partida de domingo, contra o Grêmio, às 16h, no Olímpico.

    Montillo foi submetido, nesta quarta-feira, a um exame de ressonância magnética que não detectou estiramento. Ele sentiu o incômodo após a partida contra o Fluminense, no último domingo.

    O jogador será poupado das atividades desta quinta-feira e ficará em tratamento nos próximos dias, para que consiga se recuperar a tempo do duelo contra o Grêmio.

    Outro atleta que vive a expectativa de estar à disposição é o lateral-esquerdo Diego Renan. Ele segue se recuperando de lesão na clavícula esquerda e deve voltar à equipe contra o Grêmio. O jogador ainda sofre de amidalite, que pode tirá-lo do duelo em Porto Alegre.

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  9. Rodada atrasada favorece Cruzeiro
    Corinthians perde para o Vasco e se mantém cinco pontos abaixo do clube celeste. Inter também tropeça e fica sete pontos atrás da ponta

    Em partida adiada da 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians perdeu para o Vasco, por 2 a 0, em São Januário, e se manteve cinco pontos abaixo do Cruzeiro na tabela de classificação, com 49 pontos – o clube celeste tem 54. A equipe paulista agora tem o mesmo número de jogos de todos os outros times na competição.

    O outro jogo atrasado no campeonato disputado nesta quarta-feira também foi benéfico ao Cruzeiro. O Internacional não resistiu ao Santos na Vila Belmiro e perdeu por 1 a 0, mantendo-se sete pontos abaixo do clube celeste. O Peixe subiu na tabela, ultrapassou o Colorado e agora está a seis pontos da Raposa.

    O principal concorrente do Cruzeiro ao título continua sendo o Fluminense, que tem 52 pontos, dois a menos que a equipe estrelada

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  10. É isso Aldão,
    Pelo visto, o muleque tem talento.
    Vou torcer para dar tudo certo e vocês saem vitoriosos.

    "Se Deus é por nós, quem será contra nós."

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"Se todas as batalhas dos homens se dessem apenas nos campos de futebol, quão belas seriam as guerras".