quinta-feira, 19 de março de 2009

cruz\eiro vence e se mantem invicto



Para técnico, vitória se deveu à mudança de ritmo (19/03)
Bruno Furtado - Portal Uai


Jorge Gontijo/EM/D.APress
Para o treinador Adílson Batista, equipe correu mais no 2º tempo e mereceu a vitória


Confira a galeria de fotos de Cruzeiro 2 x 0 Universitário

O técnico do Cruzeiro, Adílson Batista, considerou justa a vitória sobre o Universitário de Sucre por 2 a 0 no Mineirão, nesta quarta-feira, pelo Grupo 5 da Copa Libertadores, graças à mudança de comportamento da equipe na etapa complementar. O ritmo lento deu lugar a jogadas rápidas e o bloqueio boliviano foi furado.

Batista lembrou que foi o próprio Cruzeiro que tornou a partida complicada no primeiro tempo. Os jogadores optaram por um futebol burocrático, com toques para o lado, pouca ousadia e lentidão. A mudança de postura só veio após a cobrança.

”Hoje estávamos em casa, com o apoio do torcedor, que foi fundamental no segundo tempo. Com incentivo, a cobrança, aí eles resolveram arriscar e a jogar. A equipe teve outro comportamento, foi merecedora, criou oportunidades para fazer. O espírito tinha que ser o do segundo tempo. Então a gente fica contente com o objetivo alcançado”, comentou.

Oitavas-de-final

O choque dado no intervalo também serviu para alertar o grupo da necessidade de se somar o maior número de pontos nessa fase e se evitar um adversário mais forte nas oitavas-de-final. No ano passado, por exemplo, o Cruzeiro foi o quinto melhor primeiro colocado e teve pela frente o Boca Junior, o quarto melhor segundo.

A meta do momento é alcançar os 16 pontos possíveis no Grupo 5 e tentar terminar esta etapa como melhor primeiro colocado.

”Eu trabalho sempre alertando. Hoje era importante vencer, coloquei algumas situações para eles do grupo em relação à pontuação para que no último jogo não exista o desespero e a necessidade de ter um confronto (contra um clube forte) e que pode acontecer. Tem que ficar atento. Foi cobrado, nós tínhamos 92, 93% de dar um passo importante”, concluiu Adílson Batista. (UAI)

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"Se todas as batalhas dos homens se dessem apenas nos campos de futebol, quão belas seriam as guerras".